sexta-feira, 2 de março de 2012

INTELIGÊNCIA PROFISSIONAL

Recentemente, li um artigo muito interessante, na Revista Visão Jurídica, que abordava a questão comportamental do profissional na área jurídica[1] e que vem ao encontro de um artigo, intitulado de etiqueta profissional, que publiquei neste blog.
De acordo com o artigo da revista, não basta que o profissional seja competente tecnicamente, é preciso muito mais do que isto, é preciso que tenha inteligência profissional, e esta é o resultado da soma da inteligência emocional e da inteligência social.
A inteligência emocional avalia a competência pessoal do indivíduo, que compreende a automotivação, estabilidade emocional, autoconfiança, criatividade, comunicação interpessoal, liderança e proatividade, e a inteligência social compreende utilizar os recursos da inteligência emocional nas relações interpessoais, para alcançar os objetivos sociais, quais sejam: empatia, captação de sinais não verbais do comportamento humano, harmonia nas relações interpessoais, respeito às emoções e aos sentimentos alheios, equilíbrio entre competitividade no trabalho e qualidade de vida.
O profissional, precisa, além de um alto grau de competência técnica, desenvolver suas habilidades emocionais e sociais, dentre elas, ser estável emocionalmente, motivado, comunicativo, saber trabalhar em equipe, ter bons relacionamentos, ser objetivo e organizado. Ou seja, a questão comportamental passou a ser um elemento importante para se atingir o sucesso profissional e, até mesmo, manter o emprego.
Portanto, é imprescindível a qualquer profissional conhecer suas habilidades natas, competências adquiridas e ter capacidade de se relacionar na sociedade com estabilidade emocional, de maneira organizada e planejada.
 Viviane da Silva Coelho Vasques
MBA em Direito Empresarial
Advogada


[1] Revista Visão Jurídica edição 89/2012. Artigo elaborado por Ari Lima, pag. 18/20.